O que é filofobia (medo de se apaixonar)?

Filofobia é o nome dado ao medo de se apaixonar. Uma pessoa com filofobia experimenta algo como um ataque de ansiedade na presença de uma pessoa do sexo oposto. Se isso continuar, o medo da pessoa pode fazer com que ela se distancie daqueles que têm uma conexão emocional. A razão para esse medo é desconhecida, mas alguns especialistas acreditam que esteja associada a uma separação dolorosa que a pessoa não consegue suportar. Seja qual for o motivo, é possível que a pessoa supere essa fobia e tenha relacionamentos normais.

Essa fobia geralmente começa com o medo de estabelecer uma conexão com um parceiro amoroso em potencial, mas em sua forma grave pode fazer com que a pessoa evite amigos, família e outras pessoas. No começo, ele pode ficar ansioso para se encontrar com uma pessoa de quem gosta. Seu coração pode começar a bater mais rápido ou irregularmente e seu estômago pode se deteriorar. Eles podem sentir o desejo de escapar da situação e, em alguns casos, também evitar situações nas quais alguém do sexo oposto provavelmente se encontrará.

Embora não se saiba o que causa a filofobia, existem teorias sobre por que a pessoa tem medo de se apaixonar ou de estabelecer apego emocional. Uma teoria diz que a pessoa com esse medo tem um relacionamento que termina mal e não pode seguir em frente com sua vida. Para essa pessoa, todos os relacionamentos envolvem dor ou rejeição. Para se proteger dessa sensação de dor, pode-se tentar fugir dos relacionamentos. Mas essa teoria não foi comprovada clinicamente, e a verdadeira causa dessa fobia permanece um mistério.

É possível para uma pessoa com filofobia superar esse medo. Dois tratamentos que podem ser usados ​​para ajudar a pessoa a superar isso são a terapia de dessensibilização e a terapia cognitivo-comportamental. Essas duas terapias geralmente funcionam mais quando usadas em conjunto. A terapia de dessensibilização sistemática coloca a pessoa firofóbica em interação com a pessoa até que ela se torne sensível a ela. O terapeuta usa um computador para simular essa interação e ajuda a pessoa a se preparar para uma situação da vida real.

Com a terapia cognitivo-comportamental, o terapeuta ajuda a pessoa filofóbica a compreender e reconhecer a sequência de pensamentos. Então, quando pensamentos negativos começam a inundar sua mente, o paciente pode detê-los. A ideia por trás da terapia cognitivo-comportamental é que os pensamentos de uma pessoa podem influenciar seu comportamento. Seguindo seus pensamentos, a pessoa pode aprender a mudar seu comportamento e reação ao objeto que teme.

Epofilia